quarta-feira, 4 de julho de 2012

(Martha Medeiros)


Que a gente siga cultivando um pouco da pureza, 
inocência e confiança que a gente tinha aos 8 anos, coisas que acabam se perdendo com a brutalidade do cotidiano.
Se eu não sinto saudade da infância, é porque essa inocência de certa forma ainda preservo, porque sem ela ficamos muito ásperos em relação a tudo.
Então, sigamos inocentes, mas sem deixar de curtir a magnitude de ser gente grande.




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